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1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 32: e003203, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-984392

ABSTRACT

Abstract Introduction: Some authors have described the importance of physiological intensity in the behavior of the biomechanical aspects of running (for example, subtalar pronation), but the complex relationships between these variables are not yet well understood. Objective: This study investigated the influence of positive gradients on internal mechanical work (Wint) and maximum subtalar pronation at a submaximal running speed. Method: Sixteen male, trained long-distance runners (age: 29 ± 7 yr; stature: 1.72 ± 0.07 m; body mass: 72.1 ± 10.6 kg), performed four running economy tests (gradients: +1%, +5%, +10% and +15%, respectively) for four minutes at a same submaximal running speed to quantify the maximum values of subtalar pronation and predict the Wint values. Data were analyzed using descriptive statistics, Student's T-test, and one-way repeated-measures (ANOVA) along with the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) version 20.0. Results: Wint increased according to the gradient (p < 0.05). However, no significant differences were observed in the maximum values of maximum subtalar pronation corresponding to each gradient. Conclusion: Results show the maximum subtalar pronation during submaximal running depends on the speed rather than intensity of effort.


Resumo Introdução: Autores têm descrito a importância da intensidade fisiológica no comportamento dos aspectos biomecânicos da corrida (por exemplo, a pronação subtalar), mas as complexas relações entre essas variáveis todavia não estão bem compreendidas. Objetivo: O presente estudo investigou a influência de gradientes de inclinação positivos, a uma mesma velocidade de corrida, no trabalho mecânico interno (Wint) e na máxima pronação subtalar. Método: Dezesseis corredores masculinos, especialistas em longas-distâncias (idade: 29 ± 7 anos; estatura: 1,72 ± 0,07 m; massa corporal: 72,1 ± 10,6 kg) realizaram quatro testes de economia de corrida (gradientes: +1%, +5%, +10% e +15%, respectivamente), de quatro minutos cada, em uma mesma velocidade submáxima de corrida, objetivando quantificar os valores de máxima pronação subtalar e predizer os Wint. Foi realizada a análise descritiva e aplicados os testes T de Students e ANOVA de Medidas Repetidas, todos através do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0. Resultados: O Wint aumentou com o gradiente (p < 0,05). Entretanto, diferenças estatisticamente significativas não foram observadas nos valores de máxima pronação subtalar correspondentes a cada gradiente. Conclusão: Os resultados do presente estudo revelam que a máxima pronação subtalar durante a corrida submáxima é dependente da velocidade em comparação a intensidade de esforço.


Resumen Introducción: Autores tienen descrito la importancia de la intensidad fisiológica en el comportamiento de los aspectos biomecánicos de la carrera (por ejemplo, la pronación subtalar), mas las complejas relaciones entre esas variables todavía no están bien comprendidas. Objetivo: El presente estudio investigó la influencia de gradientes de inclinación positivos, a una misma velocidad de carrera, en el trabajo mecánico interno (Wint) y en la máxima pronación subtalar. Método: Dieciséis corredores masculinos, especialistas en largas-distancias (edad: 29 ± 7 años; estatura: 1,72 ± 0,07 m; masa corporal: 72,1 ± 10,6 kg) realizaron cuatro testes de economía de carrera (gradientes: +1%, +5%, +10% e +15%, respectivamente), de cuatro minutos cada, en una misma velocidad submáxima de carrera, objetivando cuantificar los valores de máxima pronación subtalar y predecir los Wint. Fue realizada la análisis descriptiva y aplicados los testes T de Students y ANOVA de Medidas Repetidas, todos realizados en el software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versión 20.0. Resultados: EL Wint aumentó con el gradiente (p < 0,05). Entretanto, diferencias estadísticamente significativas no fueran observadas en los valores de máxima pronación subtalar correspondientes a cada gradiente. Conclusión: Los resultados del presente estudio revelan que la máxima pronación subtalar durante la carrera submáxima es dependiente de la velocidad en comparación a la intensidad del esfuerzo.


Subject(s)
Humans , Male , Running , Ankle Injuries , Exercise Test , Stress, Mechanical
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 21: e55492, 2019. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1013440

ABSTRACT

Abstract This study aimed to examine the effects of Simple Reaction Time (SRT), MaximalOxygen Uptake ( V ? V ? O2max) and Maximal Anaerobic Power (Pmax) on the performance of category A recreational adult orienteers of both sexes. Sixteen subjects (8 men and 8 women; age: 30 ± 4 and 27 ± 5 years; body mass 78.8 ± 5.9 and 69.2 ± 10.4 kg; SRT: 1.391 ± 0.19 and 1.317 ± 0.25 ms; V ? V ? O2max: 67.4 ± 3.22 and 48.5 ± 8.28 ml.kg-1.min-1; Pmax: 675.0 ± 149.6 and 458.4 ± 88.62 W), were submitted to three evaluation sessions: sample characterization (1st session); SRT - Reaction Time Task v.2.0, V ? V ? O2max, and Pmax - Running Anaerobic Sprint Test (2nd session); official Orienteering test (3rd session). Results of comparison (Student's T-test) and relation (Pearson Product-Moment Correlation and Multiple Linear Regression) tests showed significant relationships between independent variables and performance. Pmax presented strong predictive power in the male group (41%), followed by SRT (32%) and V ? V ? O2max (27%). In the female group, SRT was the most predictive variable (54%), followed by V ? V ? O2max (32%) and Pmax (12%). These findings indicated that SRT, V ? V ? O2max, and Pmax are variables predictive of performance in recreational category A orienteers. Specifically in recreational orienteers with high cardiorespiratory capacities, Pmax seems to be the mainpredictor variable. Conversely, SRT becomes the variable with the greatest predictive power.


Resumo Objetivou-se investigar as relações do Tempo de Reação Simples (TRS), do Consumo Máximo de Oxigênio ( V ? V ? O2max) e da Potência Máxima Anaeróbica (Pmáx) no desempenho de homens e mulheres, adultos da categoria A, praticantes recreacionais de Orientação. Dezesseis sujeitos (8 homens e 8 mulheres; idade: 30 ± 4 e 27 ± 5 anos; massa corporal 78,8 ± 5,9 e 69,2 ± 10,4 kg; TRS: 1,391 ± 0,19 e 1,317 ± 0,25 ms; V ? V ? O2max: 67,4 ± 3,22 e 48,5 ± 8,28 ml.kg-1.min-1; Pmáx: 675,0± 149,6 e 458,4 ± 88,62 W), foram submetidos a três sessões de avaliação: caracterização amostral (1a sessão); mensurações do TRS - Reaction Time Task v.2.0, do V ? V ? O2max e da Pmáx - Running Anaerobic Sprint Test (2a sessão); prova de Orientação (3a sessão). Os resultados de comparação (teste T de Students) e de relação (Correlação Linear Produto-Momento de Pearson e Regressão Linear Múltipla) demonstraram relações estatisticamente significativas entre as variáveis independentes e o desempenho. A Pmáx apresentou forte poder de predição no grupo masculino (41%), seguida do TRS (32%) e do V ? V ? O2max (27%). No grupo feminino, o TRS foi a variável mais preditora (54%), seguida do V ? V ? O2max (32%) e da Pmáx (12%). Pode-se concluir que o TRS, o V ? V ? O2max e a Pmáx são variáveis preditoras do desempenho em adultos praticantes recreacionais de Orientação da categoria A. Especificamente, em sujeitos com maiores capacidades cardiorrespiratórias, a Pmáxparece ser a principal variável preditora. Em contrapartida, o TRS passa a ser a variável com maiorpoder de predição


Subject(s)
Humans , Male , Female , Recreation/physiology , Metabolism
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